terça-feira, 28 de outubro de 2008

Ok, eu tentei escrever hoje pela manhã, mas não consegui, então voltei minha atenção para o livro que comecei a ler ontem pela manhã "Ciladas do destino" de Joy Fielding. Não sei quantas vezes passei por ele sem dar importância (acho que pelo título meio antiquado), na biblioteca até me resolver a emprestá-lo.
Não sei se sou eu ou a história, mas fiquei comovida, tocada pela história de vida de quatro amigas tão diferentes, quatro vidas que se cruzaram uma vez e nunca mais conseguiram se separar.
"- O que é extraordinário é que a Chris está realmente bem. Ela vai encontrar outro apartamento. Vai conseguir outro emprego. E acho, que com o tempo, poderá até chegar a lhe perdoar. Você conhece a Chris. Ela é muito leal às amigas.
Vicki sentiu aquelas palavras esfaqueando seu coração.
- E você? - ela perguntou.- Você consegue me perdoar? Já passamos por tanta coisa juntas.
- É passamos.
- Eu amo você - Vicki disse para a amiga, e as lágrimas reapareceram em seus olhos.
- Eu amo você também.
- Será que me perdoará um dia?
Susan caminhou para a porta.
- Jamais - ela disse."
(do livro Ciladas do destino de Joy Fielding)

Bem gente é isso aí, queria escrever um texto maravilhoso para hoje, mas ainda estou abalada pela história que acabei de ler, e tenho um livro para finalizar...

beijo, beijo, beijo...

domingo, 26 de outubro de 2008


Queria ter a coragem das grandes heroínas;
Ser fascinante como as histórias bem escritas;
Ter o dom de saber ouvir...
Mas heroína em mim só o som do segundo nome,
Fascínio apenas pelas coisas que deixei de dizer,
E meus ouvidos há tempos que se entupiram de bobagens sem importância...
Não tenho bem certeza do que desejo,
Mas coloco um novo ítem na minha lista do que não quero todos os dias
Não quero usar drogas;
Nem cursar medicina.
Não quero andar de montanha-russa;
Nem me distanciar das pessoas que amo.
Não quero um bom casamento;
Uma casa cheia de crianças;
Escutar pagode;
Dançar vaneira;
Não quero aprender a nadar, mas ficaria feliz em tocar violão.
Não quero ganhar um prêmio nobel, mas amaria um Jabuti.
Não quero o som de um soluço, mas me distraio com lágrimas que caem.
Não quero correr na praia, mas gosto da imagem disso nos filmes.
Não quero mais ter pneuzinhos,
Nao quero...
Caramba, não quero mais incertezas, mas meus movimentos me afundam nelas...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Sobre escrever

Estava eu aqui, escrevendo um pouquinho e pensando no quanto eu realmente adoro fazer isto!
Descrever bons momentos revivendo cada pequena alegria, escrever sobre coisas que me encomodam e sentir o peito mais relaxado, contar histórias que se formam em minha mente.
Ler também me faz bem, e nos momentos em que não tenho muita inspiração para escrever, gosto de passar o tempo assim, lendo um bom livro.
Existem autores de quem sou fã de carteirinha, e devoro cada linha que escreveram. Outros leio uma coisa ou outra, em intervalos mais longos e muitas vezes me surpreendo gostando deles mais do que esperava.
Não vou mentir dizendo que não me decepciono e nas vezes que isso acontece fico chateada em me ver obrigada a parar porque a leitura não me fisgou como eu gostaria.
Tocar um livro, admirar sua capa bem feita, a história bem contada e viajar...
Trocar de posição várias vezes mantendo sempre o livro à frente dos olhos, carregar para todos os lados, levar para qualquer lugar...
E ainda há quem fale em livro digital... Fala sério! E o prazer de folhear as páginas onde fica?

Bem gente eu aqui falando sobre livros quando tenho uma história aguardando para ser escrita e outra para ser lida...

beijo, beijo, beijo!
Até a próxima!

Por que não nos calamos? (discurso para aula)

Existem pessoas que simplesmente não conseguem saber a hora de ficar caladas. Julgam-se acima das outras e tem o péssimo hábito de atrapalhar àqueles que de alguma maneira não estão interessados em seus assuntos. O costume de falar alto, em horas inapropriadas e achar que o que se tem a dizer é sempre mais importante, além de um mau-hábito, é também considerado por boa parte das pessoas falta de educação. Pois como já disse Pitágoras: “Se o que tens a dizer não é mais belo que o silêncio, então cala-te”.
É demonstração de sabedoria saber ouvir. Calar-se e deixar que os outros também tenham a chance de expor sua opinião sem ter que se preocupar em parar seu discurso, ou levantar um pouco mais a voz para conseguir a atenção necessária.
Um exercício interessante para treinar nossa boa educação, é colocar-se no lugar do outro, pensar que o desrespeito que demonstramos ao falar e não deixar ser ouvido pode voltar-se contra nós quando for nossa vez de dar opinião, e expressar nossos pensamentos.
A falta de educação demonstrada ao não saber calar-se não influencia no conceito que o público terá de seu palestrante, mas no que pensarão sobre o nível cultural de tal platéia.
Observemos na natureza, o exemplo de uma matilha de lobos, onde o tão falado uivo do lobo é um sinal para que a matilha se reúna e quando o bando sai à caça, apenas o líder do grupo irá comandar, cabe ao restante da matilha segui-lo. Já na história, podemos citar o tão comentado “Por que não te calas?” Que o muito incomodado rei da Espanha acabou soltando em direção ao presidente da Venezuela, traduzindo nestas palavras o desejo de muitas pessoas. Quem sabe se Chaves conhecesse a citação de Pitágoras, poderia ter se livrado do vexame em rede mundial.
Para unir-se à Pitágoras ainda podemos citar Confúcio com “O silêncio é um amigo que jamais atraiçoa”, Frederico Fellini que dizia “Se quisermos compreender alguma coisa, precisamos dedicar-nos ao silêncio.” Ou Quintiliano com “Se o falador chegasse a compreender o quanto é insuportável, passaria a viver calado.”
A prova de que o que digo é verdade encontra-se aqui, nesta sala com o silêncio que vocês dedicaram ao ouvir sobre o assunto, ou o fato de não terem se calado para saber do que se trata.

hehehe, apresentei este na última terça...

domingo, 19 de outubro de 2008

Sete dias para uma eternidade

Mais um livro de Marc Levy, mais uma história emocionante.
Amei cada página deste livro, que conta a história de amor de dois seres de natureza completamente diferente.

"- Torne-me um anjo decaído!
- Não. Zofia, as asinhas tatuadas no seu ombro caem muito bem em você e não quero que as queime.
- Quero ir embora com você.
- Não desse jeito, não por causa disso!"
(do livro Sete dias para uma eternidade, de Marc Levy).

Foi difícil escolher um pedaço para colocar aqui, o livro é tão bom que a vontade é de escrevê-lo inteiro, mas vou deixá-los apenas curiosos, amanhã vou devolvê-lo a biblioteca, agora só me falta ler um...

"Houve tarde... e muitas outras manhãs." (Marc Levy).

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Alguém especial

Não sei como explicar ao certo, apenas tive vontade de escrever...
Sabe como é, tem dias que a gente fica assim, querendo dizer algo importante a alguém, sem saber por onde começar. É assim que me sinto hoje.
Tem uma pessoinha (e digo pessoinha no sentido carinhoso da palavra), que não posso ver com a frequência que gostaria, mas me enche de alegria todas as vezes que vejo.
Também quase não nos falamos, mas sinto que estamos sempre por perto.
Se eu escrevo, ela desenha, se tenho um segredo é a ela que vou contar.
E se por ventura vier a me sentir triste é em seu ombro que chorarei minha mágoa.
As vezes sou chata, fico me achando (são momentos em que não sou, nem me encontro), ela tem paciência, me escuta me aconselha...
Não sei exatamente o instante (deve ter percebido que sou distraída em definir o tempo da mudança), mas sei que em uma curva do caminho, depois de muito cumprimentá-la com um abraço, passamos a andar o mesmo caminho (coisa que acontece com o passar dos anos a diferença de idade é a mesma, mas é como se já não existisse mais), e descobri que este ser não era apenas mais um parente... Não.
Esta pessoa que está sempre ao meu lado, e faz com que eu me sinta mais do que realmente sou, não faz idéia de quanto eu a amo. Do quanto o som do meu nome em sua boca tem outro sentido, ou o quanto seu abraço me faz feliz.
Eu que com as palavras tento encantar algum coração distraído, sinto-me abençoada por ter ao meu lado alguém como ela que me encanta com seu sorriso, e que tem a capacidade de me deixar feliz com apenas uma palavra...

Te amo minha Tia Coruja.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Sobre meus erros

Se pudesse voltar a trás nas coisas que fiz, acho que em nada eu mudaria,
Continuaria com mesmos acertos, e mesmos erros.
Ainda teria meus defeitos, seria egoísta, medíocre e idiota.
Eu faria tudo de novo, me afastaria no momento errado, me arrependeria no momento certo.
Amadurecia um pouco mais com meus erros e daria mais valor a amizade perdida.
Xingaria nos momentos de raiva, e choraria desesperada minutos depois.
Porque mesmo tento pego o caminho mais difícil, eu cheguei.
E o que aprendi na caminhada, levarei sempre comigo.
Porque sei o quanto é difícil manter a verdadeira amizade, e não pretendo errar novamente.
Os erros me fizeram forte, admití-los me fez humilde, conquistar o perdão me fez feliz!

Beijo grande!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Meus fusquinhas...

Escrever

Deixar a mente viajar a caneta deslizar no papel...
As palavras vão tomando forma, a história ganhando vida,
Os personagens ganhando corpo.
A cada nova frase, um novo caminho, uma nova teoria...

Escrever é arte, é fuga, é encontro.
É o que me dá alegria!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Ok, pode parecer que eu quero "aparecer", mas este foi mesmo um dos dias mais especiais. Perdi a conta de quantas vezes passei por esta mesma estante e pensei: "Um dia meu livro estará aqui". Sonho realizado, sorriso nervoso carimbado no rosto, uma fotinho pra guardar o momento e revivê-lo todas as vezes queder vontade.
Eu ia escrever hoje um pequeno ensaio sobre como morar em outra região (mesmo sendo no mesmo Estado), tem me modificado (principalmente no meu modo de falar), mas ainda não sei se estou preparada. Quero dizer, tenho total consciência de que meu modo de falar já não é o mesmo, e ainda que eu me policie para continuar com meu sotaque de outrora, me pego cantandinho, falando vaix e queres, colocando "tu" em frases onde eu era acostumada a usar "você".
Pois é, esta é apensa uma das mudanças...
Mas vou deixar para falar disso em um outro momento, ainda quero repensar e formular melhor minhas idéais... No momento penso que seja uma boa fazer como nos velhos tempos e jogar paciência até minha inspiração retornar...

Abração!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Eu e meu pai

Quando eu tinha oito anos, e minhas redações se reduziam as coisas que nos mandavam escrever na escola, meu assunto preferido eram os fins de semana. Mais preocupada com a quantidade de linhas do que com a formatação ou qualidade do texto, eu discorria livremente sobre meus passeios ao “Gavião” (lugar onde meu pai tinha um pequeno sítio), as vacas, árvores ou outras pequenas coisas que aconteciam por lá.
Na época minha mãe trabalhava na secretaria de educação, e trazia muito trabalho pra casa, minha irmã mais velha passava as tardes de sábado na casa de alguma amiga, e eu esperava ansiosa que o sábado terminasse, porque no dia seguinte iríamos (eu e meu pai), pegar a estrada de chão rumo ao nosso lugar preferido.
Éramos naquele tempo, inseparáveis. Eu gostava de fazer todas as coisas que ele fazia e tinha o sonho de ser veterinária, só para poder cuidar dos nossos animais.
Eu não sei bem em que ponto nos distanciamos, acho que a adolescência nos transforma, e nem sempre nos tornamos melhores, e as vezes é preciso distância para darmos verdadeiro valor àqueles que amamos.
Hoje aqui, distante deste homem que foi para mim o herói da infância volto a sentir o que sentia quando tinha oito anos, e às vezes me pego a torcer que a semana termine logo, para poder abraçá-lo e quem sabe fazer parte do seu mundo, mesmo que seja apenas mais um domingo.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Boa noite pessoal!!!


Cá estou eu aqui de novo!
A foto acima, eu peguei emprestada em um site ou blog (agora já não me lembro mais), achei muito legal a coposição. O arco, o gato, e ao fundo a parte tantas vezes vistas (em fotos no meu caso) do coliseu.
Tenho visto muita coisa na internet e me interessado cada vez mais pela Europa. Seus pontos turíscos já são belos nas fotos, e fico imaginando como seria estar lá, ver tudo ao vivo e em reais proporções...
Como sou uma entusiasta e divulgadora de que se deve sonhar sempre, já tenho traçado novos sonhos e como era de se esperar, eles já estão se tornando metas não irão demorar muito (dependendo é claro da minha força de vontade), para tornarem-se reais!!!
beijo, beijo, beijo...
E meus amigos, não deixem de sonhar...
ps.: Antes que fiquem empolgadinhos demais, eu não estou pegando o primeiro avião rumo a Roma, devido a um certo défice na receita atual, ainda levará alguns anos...
Mas não será isso me fará desistir!
Gisa.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Oi, oi!

Acho que é a terceira vez que abro a página de postagens. Das outras vezes acabei desistindo, mas fiel a meta de postar pelo menos uma vez por dia (por enquanto), estou aqui.
Sou responsável pelo blog do Raio de Sol também, e vou dizer, ele está fazendo sucesso!!! (orgulho da minha mãe).
Queria ter uma notícia bem boa, para colocar aqui, mas até o momento as coisas estão bem normais... Mesmo assim, prometo que logo que aparecer alguma novidade eu conto tudo à vocês!!!

Pensei em postar um poema, mas vou deixar pra próxima, ficamos assim por enquanto...

beijos!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Um poeminha, pra quebrar a rotina

ABC

Andava ainda angustiada a alma,
Bebia;
Cansada, caindo, colérica;
Doando-lhe desânimo;
Estivera eu em estado estranho;
Fora forasteira, fraca!
Gananciosa, gentalha;
Hipócrita hóspede;
Imortal, insensível;
Julgava-me jovem;
Ladra, louca, linda.
Madura, maléfica, melodia.
Naturalmente nuclear,
Obstinada, onipotente;
Popular.
Queria quem quisesse-me;
Reconhecia receosa renascer-me
Sozinha, sentia saborosas salvação,
Tinha tido tudo, tempero, tempestade, tempo.
Única, última, uniforme.
Valorizava-me valente, venenosa.
Xereta
Zelosa, zanguei-me...

domingo, 5 de outubro de 2008

Fotinhos do lançamento em Curitiba

Livros disponíveis na livraria Cutiriba, sonho realizado!
Eu e os pequenos, me sinto muito bem com eles... Deve ter alguma relação com o tamanho! hehehee!

Beijos pessoal, estou realmente cansada demais depois de um dia muito cheio!

sábado, 4 de outubro de 2008

No fim de cada dia

Saiba que o sol ainda é o mesmo, e o dia apenas está começando.
Pensa que as nuvens se abrem, e que depois da tempestade um arco-íris ainda pode surgir.
Serão muitos os desafios, mas o gostinho da vitória nos dá força para o próximo passo, e se nos vemos sem chão, se no momento de angústia o ar nos faltar, ainda assim, existe a chance de uma mão e um afago, para nos dar o apoio necessário...
São muitos os caminhos, variadas as escolhas e infinitas as chances, não espere então que a vida passe enquanto você observa inerte. Corra, brigue, vá a luta! Sonhe, busque e vença! Ser feliz, só depende de você!
Então sorria sempre, ao menos no fim de cada dia...

Meu momento inspiração...
hehehe... Motivação!

beijocas!

Onde você está?

" Com a mão na maçaneta da porta, Mary esboçou um sorriso carregado de emoção:
- O paradoxo é que eu jamais serei sua mãe, mas você será sempre minha filha. Agora durma, está tudo bem."
(Marc Levy, Onde você está?)

Muito bem, quem sabe eu tenha adquirido uma febre ou algo assim, mas a verdade é que depois de ler o primeiro, estou um pouco viciada nos livros deste cara. Não posso dizer que são histórias felizes, longe disso, chorei algumas vezes, mas são originais, bem escritas (eu acho), e se o primeiro me fazia acreditar em tudo, este faz acreditar na força dos corações, que cada um pode ser generoso a sua maneira, e que o amor cresce de onde menos se espera...
Neste levei pouco mais de um dia (tive que tirar tempo para arrumar as malas), mas tem um terceiro que já está me aguardando para quando eu voltar pra casa...

Acho que se você leu um livro todo e não mudou em coisa alguma, ou o livro é muito ruim, ou foi você quem não soube decifrar o sentido das palavras...

beijos...

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Um bom lugar


Passando pelo blog que leva o nome do título desta postagem, me inspirei em buscar entre os lugares que costumo ir, um que transmitisse algo além de paz e tranquilidade, estava sem ânimo de caminhar (depois de ter andado até o centro em um dia quente pra caramba), então lembrei que precisava devolver um livro na biblioteca. Lá fiquei um bom tempo, entre livros e sussurros...
Então, depois de escolher alguns exemplares para minha leitura, voltei para casa, trazendo um pouquinho de sua paz dentro da mochila...

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

E se fosse verdade...

"O que vou contar não é fácil de entender, é impossível de aceitar, mas se quiser ouvir minha história, se quiser confiar em mim, então, talvez, acabe acreditando, e isso é muito importante porque, você não sabe, mas é a única pessoa do mundo com quem eu posso compartilhar este segredo"
(E se fosse verdade de Marc Levy)

Gente!!!

Já li muita coisa (ler é meu passatempo preferido), mas ontem peguei este livro na biblioteca e a verdade é que não consegui parar! Fazia tempo que não lia nada tão bom!!!
Tudo bem, eu já tinha visto o filme, mas como sempre o livro é bem melhor e mais completo.
Foi por acaso que eu o vi sobre uma das mesas da biblioteca (alguém tinha desistido de levá-lo), assim como muito do que acontece no livro é acaso (ou ações que quem as pratica, não sabe muito bem porque está fazendo)... O acaso compactuando com o destino, brincando com a vida, tornando o impensável possível...
Eu simplesmente amei! terminei de lê-lo ontem à noite e estou sobre seu efeito até agora...
Então se alguém estiver em dúvida, ou querendo um bom romance para ler, Marc Levy tem a resposta! Pois é, o arquiteto mandou muito bem em seu primeiro romance.
Algumas histórias tem o poder de nos fazer viajar, esta com certeza está entre elas!

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Texto para redação e expreção oral (ensaio)

A dificuldade no desenvolvimento de textos sobre temas impostos é uma constante no dia-à- dia de muitos escritores. Criativos e cheios de histórias para contar, nos vemos em pânico diante de tipos de textos pré-determinados e modelos a serem seguidos.
As causas deste problema poderiam se estender por parágrafos inteiros, tendo para cada indivíduo um problema diferente. De bloqueio sob pressão à simples falta de conteúdo ou argumentos sobre o assunto. É difícil fugir de fatos fictíssios quando já estamos acostumados a ancorar nossas obras neles e com mentes férteis podemos ter dificuldade em separar a realidade do que aconteceu apenas em nossas cabeças.
Consequência disso, são textos confusos e mal escritos, duvidosos em seus argumentos, sem nenhuma fundamentação ou valor científico, mas ainda assim assinados por um autor conhecido.
Portanto em alguns casos é necessário ser atento à regra e não nos aproveitarmos do título "escritor" para escrever qualquer coisa à lápis e esperar que as letras tipografadas e uma foto legal façam o resto do trabalho.

hehehe... Não tava muito inspirada em encontrar um tema para o exercício... Tenho que pensar em algo até segunda...