sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Quase

Quase todo dia,quando o dia é quase tudo.
Quase toda hora, quando esta parece voar.
Quase todo o tempo, mesmo que este teime em passar.
Quase todo momento, se o momento não me deixar.
Quase...

beijo, beijo, beijo
Gi

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Atribuições

Minha nova atribuição hoje é Monitora do curso sequencial. Aliás estou cheia de novas atribuições: o bom e velho Café com leite, a fotonovela em que estamos trabalhando, meu gosto recente pelas aulas de Arte Contemporânea, a fisioterapia que promete melhorar a dorzinha na mão e braço direito, o compromisso de ler Umberto Eco, entre tantas outras coisas pelas quais tenho me interessado ultimamente.
Este semestre, parece, irá ser um marco em minha vida de Publicitária. Pela primeira vez estou mergulhando de cabeça no curso e ao que parece, levando bem a sério.
O próximo semestre eu não sei, não sei da próxima semana, mas agora, estou gostando pra caramba do que venho fazendo!

beijo, beijo, beijo
Gi.

Visita aí:
http://cafecomleitefurb.blogspot.com/

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ganhei um selinho para colocar aqui, mas não consegui copiá-lo. Fica a boa intenção (que eu adorei), tentarei novamente mais tarde.

E se fosse verdade...

É, este é o título de um livro que eu não escrevi e de um filme feito em cima do livro.
Eu particularmente gostei mais do livro que do filme, mas isso não é novidade, e acho que já falei sobre ambos. Hoje quero falar de outras coisas, coisas que eu gostaria que fossem verdade.
Queria que fosse verdade a cura completa da AIDS;
Que fosse verdade que não haverão mais guerras;
Que fosse verdade o combate completo à fome;
Que fosse verdade que o meio ambiente não está sofrendo por nossa irresponsabilidade.
Que fosse verdade que a net realmente aproxima as pessoas.
Queria que fosse verdade quando dizem que a picada de injeção não dói e que o remédio vai mesmo curar os males que te fazem sofrer.
Queria que fosse verdade os sonhos que tenho com minha avó, seu chá com leite, requeijão com mel e o carinho escondido nos olhos claros.
Queria que fosse verdade quando minha mãe diz que puxei meu avô e que ele teria orgulho de mim, queria poder sentir seu carinho.
Queria que fosse verdade quando dizem que o bicho-papão não está embaixo da cama e que vampiros não existem.
Enfim, queria que fosse verdade a história da velhinha em seu patinete, o herói de capa vermelha, e a guerreira em um avião invisível.
Bem nem tudo é totalmente mentira, mas eu só queria que fossem verdades...

beijo, beijo, beijo
Gi.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Comente depois de ler

Chega um momento em que existir não é o suficiente.
Você quer mais, eu também.
Não quero apenas ver as imagens pela janela do ônibus, mas caminhar sobre elas.
Não me basta comer o trivial, é preciso experimentar o inusitado.
Não é possível contentar-me com o possível quando o impossível parece maravilhoso.
Chega um momento em que é preciso platéia.
Não importa se são parentes ou amigos. São necessários para elevar nossa auto-estima e mostrar que somos capazes. Se é verdade ou mentira, tanto faz o que vale mesmo é o momento.
Eu quase não bebo, acho que se beber falarei mais do que devo, magoarei os que amo e deixarei de saco cheio os que simplesmente estiverem por perto.
Em minha imaginação se estivesse de porre, seria capaz de subir nas cadeiras, exorcizar demônios invisíveis e mergulhar de cabeça em qualquer idéia que me fosse sugerida. Daria adeus a garota comportada e saudaria com um imenso sorriso e braços abertos meu outro eu desmiolado.
Apontem os refletores, Gi Corrêa perdeu o juízo! E os flashes explodiriam para guardar em pixels meu pior momento. Mais tarde eu não lembraria de nada, sentiria a dor da ressaca e seria capaz de jurar que nada disso aconteceu. Eu quase não bebo.
Todos gostam de uma platéia. Não é por ser tímida que eu seria diferente e portanto ao terminar de ler o texto, não esqueça de deixar seu comentário, eu apenas gosto de uma platéia.

beijo, beijo, beijo
Gi.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Coisas que eu sei...

A frase da canção não me sai da cabeça, me faz pensar sobre o que realmente sei:
Sei que o dia inicia quando abro os olhos e termina quando resolvo fechá-los.
Que o café da manhã pode ser um resto de pizza se eu estiver com vontade.
Que posso contar com meus amigos sempre e que eles podem contar comigo.
Sei que não sou imortal, mas meus atos podem se tornar.
Sei que para desenhar não existem limites, que minha imaginação é fértil e que posso escrever tudo que penso se tomar cuidado para não magoar os que amo.
Sei que nem tudo que escrevo fará sentido em dois dias, pois cada sentimento é único em intensidade e composição.
Sei que posso parar de escrever agora, mas acho que devo continuar.
Sei de pessoas que me amam, sei dos amores que tenho.
Sei que tenho medo da maioria dos animais, mas os amo mesmo assim.
Sei que sou reflexo do que vivo e o que escrevo não é totalmente novo.
Sei pouco sobre Einstein e Picasso, mas quase nado sobre Che.
Sei que adoro os livros da Meg e tenho preguiça de Umberto Eco.
Sei que adoro Kid abelha e Pato Fu independente de outras opiniões.
Sei que sinto saudade do tempo passado e no futuro sentirei isso pelo presente.
Sei que o tempo passa e não sou mais criança, mas meu coração não mudou.
Sei que sou difícil de agradar e meu humor nem sempre é dos bons.
Sei que posso ser chata, boba e mandona, mas posso ser uma boa amiga quando é preciso.
Sei que o coração pode ser remendado e cicatriza.
Que as amizades são mais importantes quando estão em falta.
Que família é cheia de defeito, mas perfeita para cada um de nós.
Sei que acabei de me perder e se continuar já não fará sentido.

beijo, beijo, beijo
Gi.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

primeiro dia, quinto semestre

Ok gente, primeiro dia de aula e vou dizer que difícil mesmo é ficar calada.
A língua coça de vontade de contar as novidades. Como me senti em um raly com o fusca, o dia que todo mundo se machucou no jogo de handebol, os amigos que revi, a saudade dos que ficaram por aqui.
A primeira aula se foi e a próxima já está chegando. Quem sabe amanhã, depois de colocar todo o assunto em dia eu consiga me concentrar no fato de que rádio, mídia, arte e redação são os assuntos que me escolhi para estudar nos próximos meses...
Quem dera ficar calada fosse mesmo a minha praia, então o que não falar por lá eu escrevo por aqui.

Bom início de semeste a todos!
beijo, beijo, beijo
Gi.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

O início da História

Você não pode adivinhar em que instante a história começa. Pessoas podem se conhecer a vida toda e o amor só ser descoberto no final dela, depois de filhos e netos, olhar para aquela pessoa que esteva ao seu lado e descobrir que não era só amizade, que o amor havia estado perto o tempo todo, encolhido em um cantinho do coração.
Um médico pode dizer que sua história começou quando passou no vestibular, outro em seu primeiro dia de aula, e um terceiro quado salvou a primeira vida.
Para uma mãe a história pode começar com as dores do parto, para uma jovem apaixonada no primeiro beijo, para o esportista na primeira vitória.
Ninguém pode precisar o tamanho da emoção que nos traz a vida. O gozo que pode levar a fecundação ou o choro de quem acabou de chegar ao mundo.
Um grito de gol leva milhares a um delírio vivído, um disparar de coração. No mundo dos sabores o chocolate com morango tirado da boca sensual de quem se ama pode garantir a emoção de se estar vivo.
Nos odores o cheiro de infância nos faz lembrar do quão simples nossa vida pode ser.
No tato um carinho materno traz toda a segurança que nossa vida precisa.
Com um único olhar atento podemos perceber quão diminuta pode ser uma formiga e o quanto trabalha para garantir a vida dos seus.
Ninguém pode precisar o momento em que se começa a viver, o segredo deve estar em transformar cada emoção em uma nova força, para continuar escrevendo nossa história.

beijo, beijo, beijo
Gi.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Sobre o final.

Estamos nos últimos dias antes de que tudo volte ao normal, e me pego fazendo uma retrospectiva do que passei.
O tempo que jogamos betes, as horas passadas vendo filmes, os passeios, as fotos, a presença constante de meus amigos.
Pensei muito sobre o que fiz e as conversas que tive. Os abraços que troquei e os sorrisos que me foram arracados do rosto. Cada momento guardado com carinho para ser visitado mais tarde quando a saudade bater. E hoje eu os visitei.
Contando aos amigos daqui sobre o que fiz, do carro cheio de lama aos salgadinhos com torta que comi enquanto ouvia minha amiga contar sobre seus dias e seu filhinho brincar na cama elástica.

Quando as férias chegarem novamente, serão os dias de aula que me darão assunto para conversar e farão com que meu sentimento seja mais uma vez, saudade.

beijo, beijo, beijo...
Gi.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Joguinho de férias...

Bem nem só de betes e handebol se fazem umas boas férias. Não, desta como em todas as outras vezes rolaram umas partidinhas de canastra com a mamãe e a maninha (com o dedo quebrado, já que teve um pequeno acidadente com uma bola no dia 31).
Não sei dizer ao certo em que ano a tradição começou o que sei é que não existe férias sem um bom baralhinho depois do almoço. Ou um banho, como minha mãe costuma chamar já que perdi mais ou menos 4 partidas em umas 20...
É isso aí, RPG, betes, handebol e outros jogos de tabuleiro com os amigos, a boa e velha canastra com a mamãe...
Sou uma garota de muitas facetas! ehehehehe!

beijo, beijo, beijo...
Gi.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Porta-retrato

A idéia de um novo blog surgiu no final das férias, entre bate-papo descontraído, fotos e sorvete.
A Jê sugeriu eu e a Polly aceitamos. Adoramos fotografar, e este será nosso desafio. O blog está criado (http://gpporta-retrato.blogspot.com/), é o porta-retrato onde deixaremos gravados os momentos, os olhares, a sensibilidade.

Beijo, beijo, beijo...
Gi.