quinta-feira, 15 de abril de 2010

Sobre as inesperadas mudanças

Ok. não esperava voltar a me sentir assim, mas conversar sobre escotismo despertou em mim algo que já estava adormecido e calado, então eu me vi desejando estar entre estes irmãos de promessa mesmo ainda sem conhecê-los. Topei uma visita para o próximo dia 24 sem pensar muito, apenas disse: Ótimo combinamos na terça. Fácil assim.
Mudou também a minha maneira de ver o mundo, meus horizontes estão maiores minha perspectiva mais ampla.
Mudou o número de amigos e sobre estes há sempre algo de especial, algo que o coração sussurra e eu transformo em palavras.
As mudanças estão acontecendo quase sem perceber, mas estão lá, ou melhor, aqui comigo. Este ser camaleônico que já se modificou tantas vezes, mudou de cabelo, de rumo e enfrentou as mudanças para o que não estava preparada.
Eu mudo o tempo todo, mas uma coisa continua a mesma: Amo meus amigos, minha família, e tento curtir cada mudança, mesmo quando elas exigem que eu mude também minha opinião. Afinal, minha matéria é carne e osso e as respostas do mundo não estão em meu CPU interno.

Beijo, beijo, beijo
Gi.

Um comentário:

josi stanger disse...

Mudar, faz bem, mesmo quando torcemos o nariz para o que vem por simples comodismo, por preguiça de mudar de opinião...
Mudar nos mostra novas cores que temos escondidas no coração, no pulmão, na planta do pé, são novos amigos que chegam, são novos ares de velhos lugares, são caminhos sob uma nova visão...
Vá em frente e depois me conte!
Minha alegria se resume em poucas coisas, entre elas saber que vocês estão felizes.

Carinho da tia Jo