Chega um momento em que existir não é o suficiente.
Você quer mais, eu também.
Não quero apenas ver as imagens pela janela do ônibus, mas caminhar sobre elas.
Não me basta comer o trivial, é preciso experimentar o inusitado.
Não é possível contentar-me com o possível quando o impossível parece maravilhoso.
Chega um momento em que é preciso platéia.
Não importa se são parentes ou amigos. São necessários para elevar nossa auto-estima e mostrar que somos capazes. Se é verdade ou mentira, tanto faz o que vale mesmo é o momento.
Eu quase não bebo, acho que se beber falarei mais do que devo, magoarei os que amo e deixarei de saco cheio os que simplesmente estiverem por perto.
Em minha imaginação se estivesse de porre, seria capaz de subir nas cadeiras, exorcizar demônios invisíveis e mergulhar de cabeça em qualquer idéia que me fosse sugerida. Daria adeus a garota comportada e saudaria com um imenso sorriso e braços abertos meu outro eu desmiolado.
Apontem os refletores, Gi Corrêa perdeu o juízo! E os flashes explodiriam para guardar em pixels meu pior momento. Mais tarde eu não lembraria de nada, sentiria a dor da ressaca e seria capaz de jurar que nada disso aconteceu. Eu quase não bebo.
Todos gostam de uma platéia. Não é por ser tímida que eu seria diferente e portanto ao terminar de ler o texto, não esqueça de deixar seu comentário, eu apenas gosto de uma platéia.
beijo, beijo, beijo
Gi.
3 comentários:
Já estou de pé, pronta pra aplaudir!
mais um gole agora??
tem um selinho pra vc lá no blog
beijinho
Jo
ah... eu bebo e faço show completo!
canto, danço e represento...
ahuehuaheuhuheu
amo você maninha...
Tim-tim
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